Em todos os Vedas, a Suprema Personalidade de Deus e as entidades vivas são definidas como da mesma qualidade – caitanya, ou espiritual. Isso é confirmado no Padma Pūraṇa, onde é enunciado que há dois tipos de entidades espirituais: uma é chamada jīva, e a outra é conhecida como o Senhor Supremo. Desde o senhor Brahmā até a formiga, todas as entidades vivas são jīvas, ao passo que o Senhor é o Supremo Viṣṇu de quatro braços, ou Janārdana. Estritamente falando, a palavra ātmā pode ser aplicada unicamente à Suprema Personalidade de Deus, mas, porque as entidades vivas são Suas partes integrantes, a palavra ātmā, algumas vezes, também lhes é aplicada. Por conseguinte, as entidades vivas são chamadas jīvātmā, e o Senhor Supremo é chamado Paramātmā. Tanto Paramātmā como o jīvātmā estão dentro deste mundo material, e, assim, este mundo material tem um propósito distinto da satisfação dos sentidos. A concepção de uma vida para o desfrute sensorial é ilusão, mas a concepção de serviço prestado pelo jīvātmā a Paramātmā, mesmo neste mundo material, não é de forma alguma ilusão. Uma pessoa consciente de Kṛṣṇa é completamente ciente desse fato e, como resultado, ela não aceita este mundo material como falso, porém age na realidade do serviço transcendental. Logo, o devoto vê tudo neste mundo material como uma oportunidade para servir o Senhor. Ele não rejeita coisa alguma como material, mas canaliza tudo ao serviço do Senhor. Em vista disso, um devoto está sempre na posição transcendental, e tudo o que ele utiliza se purifica espiritualmente por ser usado no serviço ao Senhor.

Śrīdhara Svāmī compôs um belo verso a respeito disso: “Eu adoro a Suprema Personalidade de Deus, que sempre Se manifesta como realidade, mesmo neste mundo material, que é considerado como falso por alguns”. A concepção de falsidade deste mundo material se deve à falta de conhecimento, mas uma pessoa avançada em consciência de Kṛṣṇa vê a Suprema Personalidade de Deus em tudo. Essa é a compreensão verdadeira do aforismo védico, sarvaṁ khalv idaṁ brahma: “Tudo é Brahman”.
Os Vedas personificados continuaram: “Querido Senhor, os homens menos inteligentes adotam outros caminhos de autorrealização, mas a verdade é que não há chance de se purificar da contaminação material ou interromper o ciclo repetitivo de nascimento e morte a menos que a pessoa seja um devoto inteiramente puro. Querido Senhor, tudo repousa em Suas diferentes potências, e todos se sustentam em Você, como enunciado nos Vedas: eko bahūnāṁ yo vidadhāti kāmān. Portanto, Sua Onipotência é o sustentador e mantenedor de todas as entidades vivas – semideuses, seres humanos e animais. Todos são sustentados por Você, que também está em seus corações. Em outras palavras, Você é a raiz de toda a criação. Logo, aqueles que se ocupam em Seu serviço devocional sem desvio, que sempre O adoram, realmente regam a raiz da árvore universal. Desse modo, por meio do serviço devocional, a pessoa satisfaz não apenas a Personalidade de Deus, mas também todos os demais, porque todos são mantidos por Ele. Visto que o devoto compreende o aspecto onipresente da Suprema Personalidade de Deus, ele é o mais prático filantropo e altruísta. Tais devotos puros, completamente ocupados em consciência de Kṛṣṇa, sobrepujam muito facilmente o ciclo de nascimentos e mortes e pulam por cima da cabeça da morte”.
Um devoto nunca teme a morte ou a mudança do corpo; sua consciência é transformada em consciência de Kṛṣṇa e, mesmo se ele não voltar ao Supremo, mesmo se ele transmigrar para outro corpo material, ele nada tem a temer. Um exemplo vívido é Bharata Mahārāja. Muito embora, em uma vida subsequente, ele tivesse se tornado um veado, ele, na vida seguinte, se libertou completamente de toda a contaminação material e se elevou ao reino de Deus. O Bhagavad-gītā afirma, portanto, que um devoto nunca perece. O caminho do devoto ao reino espiritual, de volta ao Supremo, está garantido. Mesmo que o devoto possa ter algum deslize em certo nascimento, a manutenção em consciência de Kṛṣṇa eleva-o cada vez mais, até que ele volte ao Supremo. O devoto puro purifica não apenas sua própria existência, mas também quem quer que se torne seu discípulo, que, então, se qualifica para entrar no reino de Deus sem dificuldade. Em outras palavras, o devoto puro é capaz não apenas de superar a morte, como também, por meio de sua graça, fazer com que seus seguidores a superem sem dificuldade. O poder do serviço devocional é tão grande que um devoto puro pode energizar outra pessoa com sua instrução transcendental, dando-lhe condições para cruzar o oceano de necedade.
As instruções de um devoto puro ao seu discípulo são também muito simples. Ninguém sente qualquer dificuldade em seguir os passos de um devoto puro do Senhor. Qualquer pessoa que siga os passos de devotos reconhecidos, tais como o senhor Brahmā, o senhor Śiva, os Kumāras, Prahlāda, o rei Janaka, Śukadeva Gosvāmī e Yamarāja, bem como seus seguidores na sucessão discipular, encontra aberta muito facilmente a porta da libertação. Por outro lado, aqueles que não são devotos, mas estão ocupados em processos incertos de autorrealização, tais como jñāna, yoga e karma, ainda estão contaminados. Tais pessoas contaminadas, embora aparentem avanço em autorrealização, não podem nem mesmo libertar a si mesmas, o que dizer daqueles que as seguem. Esses não devotos são comparados a animais acorrentados, pois eles não são capazes de ir além da jurisdição das formalidades de certo tipo de religião. No Bhagavad-gītā, eles são condenados como veda-vāda-rata. Eles não podem compreender que os Vedas lidam com atividades dos modos materiais da natureza – bondade, paixão e ignorância. Contudo, como o Senhor Kṛṣṇa advertiu Arjuna, deve-se ir além da jurisdição dos deveres prescritos nos Vedas e adotar a consciência de Kṛṣṇa, o serviço devocional. O Senhor diz no Bhagavad-gītā, nistrai-guṇyo bhavārjuna: “Meu querido Arjuna, procure ser transcendental aos rituais védicos”. Essa posição transcendental além do desempenho ritualístico védico é o serviço devocional. No Bhagavad-gītā, o Senhor afirma claramente que as pessoas ocupadas em Seu serviço devocional, sem adulteração, estão situadas no Brahman. A realização Brahman verdadeira significa consciência de Kṛṣṇa e ocupação em serviço devocional. Dessa forma, os verdadeiros devotos são brahmacārīs, porque suas atividades estão sempre em consciência de Kṛṣṇa, ou serviço devocional.
Por conseguinte, o movimento para a consciência de Kṛṣṇa faz um apelo supremo para todos os tipos de religiosos, pedindo-lhes, com grande autoridade, para unirem-se a este movimento, por meio do qual se pode aprender como amar Deus e, assim, superar todas as fórmulas e formalidades das injunções das escrituras. A pessoa que não pode superar a jurisdição dos estereotipados princípios religiosos é comparada a um animal acorrentado por seu dono. O objetivo de todas as religiões é compreender Deus e desenvolver o amor adormecido por Ele. Se a pessoa simplesmente se apega às fórmulas e formalidades religiosas, mas não está em consciência de Kṛṣṇa, ela não é apta à libertação da contaminação da existência material.

Śrīla Śrīdhara Svāmī compôs um belo verso sobre isso: “Que os outros se ocupem em severas austeridades, que os outros se joguem das colinas e caiam no chão cometendo suicídio, que os outros viajem a muitos lugares santos de peregrinação em busca da salvação ou se ocupem em estudos profundos de filosofia e literatura védica. Que os yogīs místicos se ocupem em suas meditações e que as diferentes seitas se envolvam em discussões inúteis sobre qual delas é a melhor. Não obstante, é fato que, a menos que a pessoa seja consciente de Kṛṣṇa e se ocupe em serviço devocional, e a menos que ela receba a misericórdia da Suprema Personalidade de Deus, não lhe é possível cruzar o oceano material”. Logo, uma pessoa inteligente abandona todas as ideias estereotipadas e une-se ao Movimento para a Consciência de Kṛṣṇa para lograr a libertação verdadeira.
Os Vedas personificados continuaram suas orações: “Querido Senhor, Sua característica impessoal é explicada nos Vedas. Você não tem mãos, mas pode aceitar todos os sacrifícios que Lhe são oferecidos. Você não tem pernas, mas pode caminhar mais rapidamente do que qualquer pessoa. Embora não tenha olhos, Você pode ver tudo o que se passa no passado, no presente ou no futuro. Conquanto não tenha ouvidos, Você pode ouvir tudo o que é dito. Apesar de não ter mente, Você conhece todos e suas atividades no passado, presente e futuro, a despeito do que ninguém sabe quem Você é. Você conhece todos, mas ninguém O conhece; logo, Você é o mais velho e a personalidade suprema”.
Da mesma forma, em outra parte dos Vedas, é dito: “Você não tem nada a fazer. Você é tão perfeito em Seu conhecimento e potência que tudo se manifesta unicamente devido à Sua vontade. Não existe alguém superior ou igual a Você, e todos agem como Seus servos”. Portanto, os enunciados védicos descrevem que a Verdade Absoluta não tem pernas, mãos, olhos, ouvidos ou mente e, no entanto, Ele pode agir através de Suas potências e satisfazer as necessidades de todas as entidades vivas. Como enunciado no Bhagavad-gītā, Suas mãos e pernas estão em toda parte, pois Ele é onipresente. As mãos, pernas e olhos de todas as entidades vivas estão agindo e se movendo pela direção da Superalma, que está sentada dentro do coração da entidade viva. A menos que a Superalma esteja presente, não é possível para as mãos e pernas serem ativas. A Suprema Personalidade de Deus é tão grande, independente e perfeito que, mesmo sem ter quaisquer ouvidos, pernas ou olhos, Ele não depende dos outros para agir. Por outro lado, os outros são dependentes dEle para as atividades de seus órgãos dos sentidos. A menos que a entidade viva seja inspirada e dirigida pela Superalma, ela não pode agir.

O fato é que, por fim, a Verdade Absoluta é a Pessoa Suprema. Contudo, porque Ele age através de Suas diferentes potências, que são impossíveis de serem vistas pelos materialistas grosseiros, estes O aceitam como impessoal. Por exemplo, a pessoa pode observar o trabalho artístico pessoal em uma pintura de uma flor e pode compreender que o arranjo de cores e forma exigiu a atenção minuciosa de um artista. A obra do artista está claramente exibida na pintura de diferentes flores desabrochando. No entanto, o materialista grosseiro, sem ver a mão de Deus nas manifestações artísticas, como o desabrochar de flores naturais, conclui que a Verdade Absoluta é impessoal. De fato, o Absoluto é pessoal, mas Ele é independente. Ele não precisa tomar pessoalmente um pincel e cores para pintar as flores, pois Suas potências agem tão maravilhosamente que parece que as flores vieram à existência sem a ajuda de um artista. A visão impessoal da Verdade Absoluta é aceita por pessoas menos inteligentes porque, a não ser que alguém esteja ocupado a serviço do Senhor, não lhe será possível entender como o Supremo age – não se pode conhecer nem mesmo o nome do Senhor. Tudo sobre as atividades e os aspectos pessoais do Senhor é revelado ao devoto unicamente por meio da atitude de serviço devocional amoroso.
O Bhagavad-gītā diz claramente que, bhoktāraṁ yajña-tapasām: “O Senhor é o desfrutador de todos os sacrifícios e dos resultados de todas as austeridades”. E o Senhor também afirma, sarva-loka-maheśvaram: “Eu sou o proprietário de todos os planetas”. Eis a posição da Suprema Personalidade de Deus. Enquanto Ele está presente em Goloka Vṛndāvana desfrutando prazer transcendental em companhia de Seus associados íntimos – as gopīs e os vaqueirinhos – Suas potências, em toda a criação, estão agindo sob Sua direção, sem interferir em Seus passatempos eternos.
Unicamente através do serviço devocional pode-se compreender como a Suprema Personalidade de Deus, por meio de Suas potências inconcebíveis, age de forma simultaneamente impessoal e pessoal. Ele age exatamente como o imperador supremo, e muitíssimos milhares de reis e governantes trabalham sob Seu comando. A Suprema Personalidade de Deus é a pessoa controladora, independente e suprema, e todos os semideuses, incluindo o senhor Brahmā, o senhor Śiva, Indra (o rei dos céus), o rei do planeta Lua e o rei do planeta Sol, trabalham sob a Sua direção. Os Vedas confirmam que é devido ao medo da Suprema Personalidade de Deus que o Sol brilha, o vento sopra e o fogo distribui calor. A natureza material produz todas as espécies de objetos móveis e imóveis dentro do mundo material, mas nenhum deles pode agir independentemente ou criar sem a direção do Senhor Supremo. Todos eles agem como Seus auxiliares, como reis subordinados que oferecem seus tributos anuais ao imperador.
As injunções védicas enunciam que todas as entidades vivas sobrevivem por comer os restos do alimento oferecido à Personalidade Suprema. Em grandes sacrifícios, a injunção é que Nārāyaṇa deve estar presente como a Deidade predominante suprema do sacrifício, e, depois do sacrifício ser realizado, os restos de alimento são distribuídos entre os semideuses. Isso é chamado yajña-bhāga. Cada semideus recebe seu quinhão de yajña-bhāga, que ele aceita como prasāda. A conclusão é que os semideuses não são independentemente poderosos: eles são nomeados como diferentes executores sob a ordem da Suprema Personalidade de Deus e comem prasāda, ou os restos dos sacrifícios. Eles executam as ordens do Senhor Supremo exatamente de acordo com o Seu plano. A Suprema Personalidade de Deus está nos bastidores e, porque Suas ordens são cumpridas pelos outros, parece que Ele é impessoal. Na nossa visão materialista grosseira, não podemos conceber como a Pessoa Suprema está além das atividades impessoais da natureza material. Em consequência, o Senhor explica no Bhagavad-gītā que não há nada superior a Ele, e que o Brahman impessoal está subordinadamente situado como uma manifestação de Seus raios pessoais. Śrīpāda Śrīdhara Svāmī compôs um verso sobre isso: “Permita-me oferecer minhas respeitosas reverências à Suprema Personalidade de Deus, que não possui sentidos materiais, mas através de cuja direção e vontade todos os sentidos materiais estão funcionando. Ele é a potência suprema de todos os sentidos materiais ou órgãos sensoriais. Ele é onipotente e o executor supremo de tudo. Por conseguinte, Ele é adorável por todos. A essa Pessoa Suprema, eu ofereço minhas respeitosas reverências”.
O próprio Kṛṣṇa declara no Bhagavad-gītā que, como Ele é transcendental a todos os seres conscientes e inconscientes, Ele é conhecido como Puruṣottama, que significa “Personalidade Suprema”. (Puruṣa significa “pessoa”, e uttama quer dizer “suprema”, ou “transcendental”.) Em outro trecho, o Senhor afirma que, assim como o ar está situado no céu onipenetrante, todos estão nEle, e todos agem sob Sua direção.

Os Vedas personificados continuaram: “Querido Senhor”, eles oraram, “Você é equânime para com todos, sem parcialidade para com um tipo específico de entidade viva. É apenas devido aos seus desejos materiais que todas as entidades vivas desfrutam ou sofrem em diferentes condições de vida. Como Suas partes integrantes, elas são exatamente como partículas de fogo. Da mesma forma que centelhas dançam no fogo ardente, todas as entidades vivas estão dançando sob Sua proteção. Você está fornecendo tudo o que elas desejam. No entanto, Você não é responsável pela posição delas em desfrute ou sofrimento. Há diversos tipos de entidades vivas – semideuses, seres humanos, animais, árvores, pássaros, feras, germes, vermes, insetos e seres aquáticos – e todos desfrutam ou sofrem na vida enquanto repousam em Você”.
As entidades vivas são de dois tipos: uma classe é chamada nitya-mukta, “sempre liberta”, e a outra é chamada nitya-baddha, “sempre condicionada”. As entidades vivas nitya-mukta estão no reino espiritual, e as entidades vivas nitya-baddha estão no mundo material. No mundo espiritual, tanto as entidades vivas como o Senhor se manifestam em seu estado original, como centelhas vivas em um fogo abrasador. Contudo, no mundo material, embora o Senhor seja onipresente em Seu aspecto impessoal, as entidades vivas esqueceram sua consciência de Kṛṣṇa, em um maior ou menor grau, exatamente como as centelhas às vezes afastam-se do fogo abrasador e perdem sua condição brilhante. As centelhas caem de suas diferentes condições e retêm mais ou menos seu brilho original. Algumas centelhas caem na grama seca e, assim, dão início a um grande incêndio. Essa é uma referência aos devotos puros, os que têm compaixão das pobres entidades vivas inocentes. Os devotos puros incendeiam a consciência de Kṛṣṇa nos corações das almas condicionadas, motivo pelo qual o fogo abrasador do mundo espiritual se manifesta, mesmo neste mundo material. Algumas centelhas caem na água; elas imediatamente perdem seu brilho original e se extinguem. Essas são comparáveis às entidades vivas que nascem no meio de materialistas grosseiros, quando sua consciência de Kṛṣṇa original se extingue. Algumas centelhas caem no chão e permanecem no meio-termo entre a condição de fogo e a condição de extinção. Por conseguinte, algumas entidades vivas estão sem consciência de Kṛṣṇa, outras estão entre ter ou não ter consciência de Kṛṣṇa e algumas estão de fato em consciência de Kṛṣṇa. Os semideuses dos planetas superiores – o senhor Brahmā, Indra, Candra, o deus do Sol e vários outros semideuses – estão todos em consciência de Kṛṣṇa. A sociedade humana está entre os semideuses e os animais, em virtude do que algumas pessoas são mais ou menos conscientes de Kṛṣṇa e algumas estão completamente esquecidas da consciência de Kṛṣṇa. As entidades vivas de terceira classe, a saber, os animais, feras, vegetais, árvores e seres aquáticos esqueceram completamente a consciência de Kṛṣṇa. Esse exemplo enunciado nos Vedas sobre as centelhas de um fogo abrasador é muito apropriado para a compreensão da condição dos diferentes tipos de entidades vivas. No entanto, acima de todas as entidades vivas, está a Suprema Personalidade de Deus, Kṛṣṇa, ou Puruṣottama, que é sempre livre de todas as condições materiais.
Guia de estudos:
1 – Quais são os dois tipos de entidades vivas enumerados aqui?
A qual destas categorias você pertence?
2 – O mundo material é falso?
Justifique sua resposta.
O que significa “Tudo é Brahman”?
3 – Quem os Vedas apontam como “A raiz da árvore universal”?
Explique esta analogia.
4 – Um devoto sempre teme a morte.
Segundo os Vedas Personificados, esta afirmação está correta?
Por que?
5 – Qual é a importância de se ouvir os ensinamentos dos devotos puros?
Você tem o costume de ouvir estes ensinamentos?
6 – Qual é o apelo que Srila Prabhupada propõe para a liberação das almas na sociedade atual?
Você faz algo que ajude na missão deste mestre espiritual?
7 – Explique o verso de Sridhara Svami que mostra qual é a maneira de encontrar verdadeira liberação.
8 – Fale sobre as características impessoais de Krsna apontadas pelos Vedas Personificados.
9 – Por que os materialistas aceitam a Verdade Absoluta como impessoal?
Explique o exemplo do quadro com flores.
10 – Qual é o verso citado aqui para determinar a posição da Suprema Personalidade de Deus?
Explique o verso com suas palavras.
Este verso famoso pode ser decorado para memorizar a ideia.
11 – Pesquise o significado da palavra “Purusottama” neste capítulo e em outras fontes como livros e palestras.
12 – O que os Vedas Personificados falam sobre a relação de Krsna com as entidades vivas?
Você consegue se localizar no universo através desta ótica?
Como se sente pensando assim?
13 – Pense sobre os dois tipos de entidades vivas (nitya-mukta e nitya-baddha).
Você concorda com a definição dada aqui?
Procure outras fontes para estudar este assunto.
14 – Mostre como o exemplo do fogo pode explicar a consciência de Krsna das entidades vivas.
Você se sente como uma centelha incandescente ou não?
15 – Você pode imaginar como se sentem os Vedas Personificados diante da Suprema Personalidade de Deus?
Medite na cena.
Material complementar para estudos: